segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Pedal Miracema - Palmas - Flores

Esse pedal foi um convite da rapaziada de Miracema, dessa vez só foi o Arildo, na próxima vai todo mundo do Pedal no Caminho.



Isso parece jogo de pega varetas!













terça-feira, 15 de outubro de 2013

PEDAL SERRA GRAÇAS A DEUS EM PAPAGAIO












MODALIDADES

Mountain Bike

Mountain Bike, ou Bicicleta de Montanha, é um tipo de bicicleta usado no Mountain Bike, uma modalidade de ciclismo na qual o objetivo é transpor percursos com diversas irregularidades e obstáculos. Em alguns países de língua latina o esporte é chamado de Bicicleta todo terreno ou BTT (que significa Bicicleta Todo o Terreno).
 No Brasil é chamado popularmente de Mountain Bike, eventualmente de Ciclismo de Montanha ou Mountain Bike e comumente abreviado como MTB ou esporadicamente como BTT. O Mountain Bike é praticado em estradas de terra, trilhas de fazendas, trilhas em montanhas e dentro de parques e até na Cidade. Mountain Bike é um esporte que envolve resistência, destreza e auto-suficiência. Como é comum a prática do esporte em locais isolados, o aspecto de auto-suficiência é importante para que o ciclista consiga realizar pequenos reparos em sua bicicleta.
  A modalidade desportiva mountain bike nasceu na Califórnia no meio da década de 1950 através de brincadeiras de alguns ciclistas e de alguns surfistas que procuraram desafios bem diferentes das competições de estrada tradicionais e atividades para dias sem ondas. Os primeiros nomes que apareceram foram: James Finley Scott: "provavelmente" a primeira pessoa a modificar uma bike exclusivamente para andar na terra - em 1953. Utilizou um quadro para passeio Schwinn, pneus largos, conhecidos como balão, guidão reto, travões cantilever e desviadores traseiros e dianteiros; Tom Ritchey e Gary Fisher: pioneiros na prática do desporto e no desenvolvimento de componentes em série, como futuramente bicicletas próprias para o novo estilo. Fundadores das empresas Gary Fisher e Ritchey; Joe Breeze: Confeccionou a primeira bicicleta para a pratica do Mountain Bike, a Breezer # 1 em outubro de 1977.

Downhill

Downhill em inglês quer dizer, descer a montanha. Essa modalidade nasceu na Califórnia na segunda metade da década de 70, com sua origem em Leiria para todo o mundo. Ela é uma modalidade de ciclismo que desce rapidamente um percurso escolhido. Os precursores da idéia foram os hippies que queriam se divertir no fim de semana com uma aventura, descendo em alta velocidade em terrenos de lama e trilhas com suas bicicletas. 
Essa modalidade, atualmente, encontra-se até hoje muito disputada, inclusive há campeonatos mundiais como o Mundial que ocorreu no Colorado com muitas pistas de terra com trilhas sem grandes obstáculos, mas usava-se muita velocidade. Os jovens adoram essa modalidade de esporte no Brasil, o lugar mais famoso pela prática do Downhill é em Santa Catarina, onde sempre têm campeonatos nacionais e internacionais.
É necessário obter capacetes, proteção para o queixo, pescoço, caneleiras, joelheiras, caneleiras, cotoveleiras e proteções de peito e costas, já que o esporte pode machucar facilmente com as quedas. Usam-se óculos em caso de bater o vento ou lama no rosto.
Esse esporte necessita muita técnica, capacidade de concentração e preparo físico. E a bicicleta deve agüentar grandes impactos, com suspensões de 180mm, freio a disco com pneus largos, caso seja outro tipo de solo o pneu utilizado muda. Nela é usada muita tecnologia, pois uma bicicleta pesa, em média, 20 kg. Esse é um diferencial que os esportistas ficam fascinados!
A indústria de mountain bikes, para este fim, tem hoje em dia estudado as maneiras de aperfeiçoá-las para que possam eliminar o câmbio traseiro. Assim como a Honda, que criou o Iron Horse com um sistema de marchas localizado no centro do quadro. Com isso, outras empresas buscam as melhorias a cada dia para um desempenho melhor nas corridas.


Ciclismo Estrada

Ciclismo de estrada ou ciclismo em estrada é um tipo de competição esportiva, derivada do ciclismo, disputada em estradas utilizando bicicletas próprias para este fim que, no Brasil, são conhecidas por Bicicletas para Speed. O ciclismo de estrada é um esporte bastante popular no mundo inteiro, mas principalmente na Europa. Os países com maior número de competidores e de torcedores são a Alemanha,
Bélgica, Espanha, França, Itália, os Países Baixos e a Suíça. No Brasil, até o início da década de 1990, o esporte era praticamente ignorado pela mídia. Nos últimos anos, vem ganhando visibilidade e desde o início desta década, a televisão aberta vem cobrindo vários eventos desta modalidade como por exemplo, a Copa América de Ciclismo e a Copa da República de Ciclismo.
 Os primeiros registros de corridas de ciclismo de estrada datam do século XIX, mais especificamente em 31 de maio de 1868, tendo a prova acontecido no Parc de Saint-Cloud, em Paris. Ela foi vencida pelo ciclista britânico James Moore. Visando promover o ciclismo e demonstrar que a bicicleta era viável como meio de transporte para cobrir grandes distâncias, em 1869 aconteceu a primeira prova entre duas cidades percorrendo a distância de 123 km entre Paris e Ruão. O vencedor foi novamente James Moore, que levou 10 horas e 25 minutos para completar o percurso. 
 O ciclismo de estrada pode ser praticado por qualquer pessoa, atletas de competição e amantes do esporte procuram a modalidade não só pela vitória, mas principalmente pela sensação de liberdade e aventura proporcionada.

Bicicross

Bicicross é um esporte que teve origem nos EUA, no final da década de 70 e foi trazido para o Brasil por Orlando Camacho. Bicicross é o nome em português da sigla em inglês, BMX (Bicycle Motocross).
 Existem várias federações e clubes, estando em São Paulo o maior número de praticantes. A maior concentração de pistas está no interior do estado de São paulo. O esporte foi introduzido no Brasil por Orlando Camacho. Os atletas pioneiros no Brasil são: Eduardo Campos (Oklinhos),Renato Silva, Niltão, Pedrão de Jacareí, entre outros. O BMX (sigla utilizada para o bicicross) cresceu e se "enraizou" entre Nova Iorque e Califórnia. O marco principal veio com a estréia do filme "On Any Sunday" (sem titulo em português) de 1971. Muitos dos pais dos pilotos iniciantes de BMX reconheceram o aspecto positivo do
esporte e começaram a se organizar para divulgar e promovê-lo. Esse esforço resultou na criação da primeira entidade organizadora do esporte no mundo, a NBL (National Bicycle League), fundada em 1974.

Pista

Ciclismo de estrada ou ciclismo em estrada é um tipo de competição esportiva, derivada do ciclismo, disputada em estradas utilizando de bicicletas próprias para este fim que, no Brasil, são conhecidas por Speed.
 O ciclismo de estrada é um esporte bastante popular no mundo inteiro, mas principalmente na Europa. Os países com maior número de competidores e de torcedores são a Alemanha, a Bélgica, a Espanha, a França, a Itália, os Países Baixos e a Suíça.
 No Brasil, até o início da década de 1990, o esporte era praticamente ignorado pela mídia. Nos últimos anos, vem ganhando visibilidade e, desde o início desta década, a televisão aberta vem cobrindo vários eventos desta modalidade como, por exemplo, a Copa América de Ciclismo e a Copa da República de Ciclismo[1]. Os primeiros registros de corridas de ciclismo de estrada datam do século XIX, mais especificamente em 31 de maio de 1868, tendo a prova acontecido no Parc de Saint-Cloud, em Paris. Ela foi vencida pelo ciclista britânico James Moore[2]. Visando promover o ciclismo e demonstrar que a bicicleta era viável como meio de transporte para cobrir grandes distâncias, em 1869 aconteceu a primeira prova entre duas cidades percorrendo a distância de 123 km entre Paris e Ruão. O vencedor foi novamente James Moore, que levou 10 horas e 25 minutos para completar o percurso.


quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Como Passar Marcha

As marchas surgiram para facilitar e não para complicar! Aprenda como funciona e pratique. Você só tem a ganhar


Como Passar Marcha
Foto: Pedro Salaverría
possibilidade de mudar as marchas da bicicleta trouxe uma revolução, uma vez que permitiu que um maior número de pessoas conseguisse subir montanhas, andar mais rápido e cobrir uma maior distância sem se cansar tanto - benefícios antes restritos apenas para atletas preparados.

Cadência = Velocidade em que Gira o Pedivela

Para conseguir ter várias marchas, foi criado o sistema de transmissão. Então, o cassete nada mais é que várias engrenagens de diferentes tamanhos, colocados na roda traseira. Através do câmbio traseiro se pode alterar em qual catraca a corrente estará girando. Já no pedivela, são usadas diferentes coroas, com exatamente a mesma função e acionadas pelo câmbio dianteiro. Pronto! Através do sistema é possível ter diferentes marchas sem a necessidade de trocar a roda inteira da bicicleta. Uma revolução!

Conhecendo Seu Sistema

Para trocar as marchas é preciso acionar o passador (ou trocador), que está no seu guidão, ao lado do freio. Dependendo do seu sistema, as mudanças de marcha são feitas através de uma alavanca, duas ou girando (veja o artigo Entenda Melhor Passadores na pág. 58). Descubra em sua bike como fazer para diminuir e aumentar a marcha com o seu passador. Uma coisa que é comum em todos os sistemas é que o lado direito controla a mudança de marcha no cassete (roda de trás) e o lado esquerdo controla a mudança de marchas no pedivela. Descubra como seu sistema funciona e se habitue a ele. O processo deve ser automático na sua cabeça.

A Marcha Certa

Um dos principais erros de quem começa a andar em bicicleta com marcha é querer saber qual a marcha correta para uma determinada situação. A pergunta mais comum é: “Qual marcha eu tenho que colocar para subir ladeiras ?” Isso não existe! Uma analogia que é feita é que as marchas da bike são como as marchas do carro. Como você sabe quando trocar a marcha do carro ? Você percebe que o carro está tendo dificuldade ou facilidade! A diferença é que o motor da bike é o próprio ciclista e cada um é mais ou menos forte do que outro. Vai ter ciclista que se sentirá confortável subindo com uma marcha mais pesada ou mais leve que outro, em uma mesma ladeira. Também como no carro, não é preciso esperar uma ladeira para trocar de marcha - elas foram feitas para serem trocadas com frequência, dependendo da sua velocidade, cadência, o quanto você está cansado e da inclinação do terreno. Troque de marcha sempre que achar adequado. Na pior das hipóteses, você apenas voltará para a marcha que estava anteriormente. 

Passando Suavemente

O sistema de transmissão é o que mais sofre desgaste na bicicleta. Além de mantê-lo limpo e lubrificado para diminuir o desgaste, é preciso estar atento para a mudança de marchas. Para trocar de marcha, independente de qual, é preciso estar pedalando. Apenas acionar a alavanca não faz com que a marcha seja alterada nos sistemas atuais. Você pode acionar a marcha sem estar pedalando, mas pedale o quanto antes para que a mudança seja efetivada. 
Não mude de marcha se você estiver fazendo muita força no pedivela. O exemplo mais clássico é quando o ciclista entra em uma subida inclinada e não se antecipa para diminuir corretamente as marchas. Nesses casos, o pedivela acaba ficando pesado e a tendência é que ele pedale em pé, fazendo muita força e tente diminuir as marchas. Quando isso acontece, é comum ouvir um estalo alto e  isso é muito prejudicial, podendo até estourar a corrente. A dica é que quando faça mudança nesta situações, tente aliviar por um momento a força feita nos pedais até que a mudança seja efetivada. Outra alternativa é, quando possível, mudar a direção da bike para a diagonal ou mesmo perpendicular à subida, para que seja possível pedalar de forma mais leve apenas para a mudança da marcha.  O ideal mesmo é antecipar as mudanças de marchas para evitar essa situação, o que pode ser aprendido com experiência.

Não “Cruze” A Corrente

Esse é outro erro comum e pouco compreendido. Quando a corrente está na maior coroa e maior catraca do cassete e vice-versa, ela não está mais trabalhando em linha reta e essa situação é indesejável, pois quanto mais fora de linha reta, maior desgaste na transmissão. Neste momento surge outra pergunta: “Então eu não posso usar todas as marchas da bicicleta?” Não deve! Porém, isso não é um problema, uma vez que existem combinações de marchas que geram o mesmo torque ou bem próximos, isto é, uma bicicleta de muitas marchas vai ter algumas equivalentes. Para não “cruzar” a corrente, é preciso se habituar com a regra geral que diz que ao usar a coroa pequena, você não deve usar nenhuma catraca abaixo da 4ª maior. No caso da coroa do meio, é aceitável usar todas as marchas do cassete, exceto as duas últimas de cada lado, e no caso da coroa grande, o ideal é que não se passe da 4ª menor. Veja o diagrama para entender melhor. 
Foto ciclista: Pedro Cury

Retirado do site: revistabicicleta.com.br

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

O ESPÍRITO DO MTB ESTÁ ADOECENDO!

                É lamentável, mas é real. Navegando pelo face é fácil constatar que muitos grupos de pedal tem se tornado organizações voltada para fins lucrativos. 
              O sistema nefasto do capitalismo é mais forte do que a amizade. É só um grupo começar a ter muito acesso na net que começa a montar pedaladas pagas. 
                 Sabemos logicamente que tudo requer gastos, todo passeio bem elaborado gera custos, todavia, não se pode onerar mais do que a real necessidade.
                O MTB nada mais é do que o ajuntamento dos amantes da natureza que Deus proporcionou a toda humanidade, que desfrutam dessa beleza encima de uma bike.
                Aqueles que gostam de competição terão que arcar com os custos mais elevados, até porque, vivemos em um país no qual os governantes não apoiam e nem incentivam a prática esportiva.
                Nós, do PEDAL NO CAMINHO, não temos pretensão e nem iremos comercializar o prazer e a alegria de dar umas boas pedaladas e se reunir com os amigos.
   O MTB não pode ser visto como um esporte elitizado, mas, um esporte que una as pessoas de todos os quatro cantos do mundo.
                Uma observação, se Deus tem te abençoado com recursos materiais, compartilhe com os mais carentes, não venda sua bike velha, dê de presente a um amigo que queira pedalar mais não tem condição de comprar.
                Que a chama da satisfação do MTB não seja consumida pela ganância do homem. 
                Nos registros bíblicos encontramos a seguinte orientação: “Os que querem ficar ricos caem em tentação, em armadilhas e em muitos desejos descontrolados e nocivos, que levam os homens a mergulharem na ruína e na destruição, pois o amor ao dinheiro é raiz de todos os males. 1 Timóteo 6:9-10